Qualquer nova informação é importante. Mais importante também é a forma de apresentar essa informação, de a tornar apelativa, interessante, significativa e esclarecedora.
Amândio de Sousa Vieira ofereceu-nos agora, neste Natal de 2006, uma brochura que satisfaz todos estes requisitos e sobre um tema como as Feiras Novas que a todos nós muito diz.
“D. Pedro IV e as Feiras Novas” relata-nos os trâmites que o processo de criação/autorização das Feiras Novas teve que seguir para que fosse permitido que em 1826 se realizassem as primeiras festas/feiras de três dias (19, 20, 21), que as festas religiosas de um dia, é certo, já existiam antes.
Sem por isso causar qualquer controvérsia, o processo decorreu durante regências e reinados diversos, imune às conspirações e conflitos que se desenrolaram num curto e atribulado espaço de tempo.
De leitura obrigatória para quem se interessa pela forma como se estruturou o nosso passado social, este pequeno livro ainda tem espaço para nos falar do Cardeal Saraiva que estaria em Ponte de Lima por ocasião desta festas e da célebre Semana Santa em Agosto feita em honra de Rainha D. Maria II, por ser entendida como a forma mais digna de o manifestar.
Amândio de Sousa Vieira ofereceu-nos agora, neste Natal de 2006, uma brochura que satisfaz todos estes requisitos e sobre um tema como as Feiras Novas que a todos nós muito diz.
“D. Pedro IV e as Feiras Novas” relata-nos os trâmites que o processo de criação/autorização das Feiras Novas teve que seguir para que fosse permitido que em 1826 se realizassem as primeiras festas/feiras de três dias (19, 20, 21), que as festas religiosas de um dia, é certo, já existiam antes.
Sem por isso causar qualquer controvérsia, o processo decorreu durante regências e reinados diversos, imune às conspirações e conflitos que se desenrolaram num curto e atribulado espaço de tempo.
De leitura obrigatória para quem se interessa pela forma como se estruturou o nosso passado social, este pequeno livro ainda tem espaço para nos falar do Cardeal Saraiva que estaria em Ponte de Lima por ocasião desta festas e da célebre Semana Santa em Agosto feita em honra de Rainha D. Maria II, por ser entendida como a forma mais digna de o manifestar.