Quando se faz uma entrevista, o entrevistador deve evitar fazer juízos morais sobre o entrevistado, sob pena de estar a fugir ao objectivo da entrevista que é esclarecer o pensamento de alguém com algum interesse para a opinião pública. O Sr. PS publicou uma pretensa entrevista que começou por um trocadilho de palavras que terá respigado de algum lado, porque até não lhe vejo capacidade para o criar.
O que eu sei disse-o, se não com todas as letras, pelo menos de forma que toda a gente entende: Não quero ver o Sr. Pedro Saraiva a candidato a coisa nenhuma, muito menos à Câmara Municipal de Ponte de Lima, e mais sei e talvez diga. O facto de ser gordo ou magro não diminuiu nem acrescenta nada à questão. Não me envergonha de ter sido comunista, o que me envergonha são muitos comunistas e muita outra gente armada em político, de esquerda e de direita.
Como simples politólogo, palavra agora em voga e de que me arrogo por ter algo a ver com a minha postura, estou longe de ser político, coisa evidentemente mais séria, só ao alcance do PS-pessoa e pouco mais. O político é aquele que exerce o poder ou então tem pretensões de o exercer e conheço muitos, entre os quais não me incluo. E estão no seu pleno direito e cumprem mesmo um dever. Depois há aqueles que queriam, mas não podem.
O facto de querermos ter alguma influência, de manifestarmos as nossas opiniões põe-me no patamar cívico que o Sr. não alcança. E a referência à AM diz bem onde o Sr. se coloca. As tentativas de aniquilar vozes livres até o faz identificar-se com as vozes alarves que se possam manifestar na AM. Mas informo-o que quem me calou foi gente do seu partido adepta de Daniel Campelo e que tem tão pouca vergonha como o Sr. manifestou na entrevista publicada há tempos.
Quanto ao Manuel Alegre deixe-o versejar á sua maneira, que não é a minha. Quanto ao partido de que diz ser militante com gente como o Sr., invisível e quando visível o é pelas piores razões, não vai a lado nenhum. O partido precisa de gente jovem, sem rabos de palha, sem vícios, mas acima de tudo com ideias que apresente abertamente ao povo e que este possa perceber.
O Sr. não tem a mínima noção do que é fazer oposição ao executivo camarário e não se lhe conhecem quaisquer ideias sobre gestão autárquica. Só se sabe que, habituado como advogado a exigir dinheiro adiantado para preparos, exigiu gorda quantia ao PS-partido quando foi Presidente da Concelhia do partido para avançar como candidato. Mas não avançou.
Este aparentemente voluntarioso político afinal é um refinado calculista que não pretende entrar no bolso próprio ‘para defender as suas ideias, que não as tem. Mas também não lhe recomendo mais nada porque as suas qualidades ainda estão por descobrir. Vá se dedicando á sua profissão que sempre lhe vai dando algum.
De pobre, reformas e de comer bem e de graça, não vá por aí porque dizer aleivosias é fácil, ser uma pessoa vertical é muito mais difícil. Afinal faltou dizer quem o convidou para quê, porque quem tem poder para o convidar sabe que se o fizesse teria que levar o cheque bem preenchido para os tais preparos e o PS-partido não anda a nadar em dinheiro.
Porque vos colocais em bicos de pé?
O que eu sei disse-o, se não com todas as letras, pelo menos de forma que toda a gente entende: Não quero ver o Sr. Pedro Saraiva a candidato a coisa nenhuma, muito menos à Câmara Municipal de Ponte de Lima, e mais sei e talvez diga. O facto de ser gordo ou magro não diminuiu nem acrescenta nada à questão. Não me envergonha de ter sido comunista, o que me envergonha são muitos comunistas e muita outra gente armada em político, de esquerda e de direita.
Como simples politólogo, palavra agora em voga e de que me arrogo por ter algo a ver com a minha postura, estou longe de ser político, coisa evidentemente mais séria, só ao alcance do PS-pessoa e pouco mais. O político é aquele que exerce o poder ou então tem pretensões de o exercer e conheço muitos, entre os quais não me incluo. E estão no seu pleno direito e cumprem mesmo um dever. Depois há aqueles que queriam, mas não podem.
O facto de querermos ter alguma influência, de manifestarmos as nossas opiniões põe-me no patamar cívico que o Sr. não alcança. E a referência à AM diz bem onde o Sr. se coloca. As tentativas de aniquilar vozes livres até o faz identificar-se com as vozes alarves que se possam manifestar na AM. Mas informo-o que quem me calou foi gente do seu partido adepta de Daniel Campelo e que tem tão pouca vergonha como o Sr. manifestou na entrevista publicada há tempos.
Quanto ao Manuel Alegre deixe-o versejar á sua maneira, que não é a minha. Quanto ao partido de que diz ser militante com gente como o Sr., invisível e quando visível o é pelas piores razões, não vai a lado nenhum. O partido precisa de gente jovem, sem rabos de palha, sem vícios, mas acima de tudo com ideias que apresente abertamente ao povo e que este possa perceber.
O Sr. não tem a mínima noção do que é fazer oposição ao executivo camarário e não se lhe conhecem quaisquer ideias sobre gestão autárquica. Só se sabe que, habituado como advogado a exigir dinheiro adiantado para preparos, exigiu gorda quantia ao PS-partido quando foi Presidente da Concelhia do partido para avançar como candidato. Mas não avançou.
Este aparentemente voluntarioso político afinal é um refinado calculista que não pretende entrar no bolso próprio ‘para defender as suas ideias, que não as tem. Mas também não lhe recomendo mais nada porque as suas qualidades ainda estão por descobrir. Vá se dedicando á sua profissão que sempre lhe vai dando algum.
De pobre, reformas e de comer bem e de graça, não vá por aí porque dizer aleivosias é fácil, ser uma pessoa vertical é muito mais difícil. Afinal faltou dizer quem o convidou para quê, porque quem tem poder para o convidar sabe que se o fizesse teria que levar o cheque bem preenchido para os tais preparos e o PS-partido não anda a nadar em dinheiro.
Porque vos colocais em bicos de pé?
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